Organizado por el Centro de Estudos Universitários de Brasília.
1º lugar: MUCURIPE (Raimundo Fagner/Belchior) Fagner
6º lugar: MANERA, FRU-FRU, MANERA (Raimundo Fagner/Ricardo Bezerra) Fagner
Premio Mejor Intérprete y Mejor Arreglo: CAVALO FERRO (Raimundo Fagner/Ricardo Bezerra)
Céu de vidro azul fumaça
Quatro graus de latitude
Rua estreita, praia e praça
Minha arena e ataúde
10/06/1972 – Série DISCO DE BOLSO – Ano 1 Número 2
A. A VOLTA DA ASA BRANCA (Luiz Gonzaga/Zé Dantas) Caetano Veloso
B. MUCURIPE (Raimundo Fagner/Belchior) Fagner
CBD / Zem Produtora Cinematográfica e Editora Musical Ltda. S 7” nº ZEM 2801.005
MUCURIPE
(Fagner/Belchior)
© 1971 - Warner Chappell Edições Musicais Ltda.
As velas do Mucuripe,
Vão sair para pescar
E eu vou levar as minhas mágoas,
Pras águas fundas do mar
Hoje à noite namorar,
Sem ter medo da saudade
E sem vontade de casar
Calça nova de riscado,
Paletó de linho branco
Que até o mes passado,
Lá no campo ainda era flor
Sob o meu chapeu quebrado,
Um sorriso ingênuo e franco
De um rapaz, novo e encantado,
Com vinte anos de amor
Aquela estrela é dela
1972 – FAGNER
Álbum “Cavalo Ferro”
A.1. CAVALO FERRO (Raimundo Fagner/Ricardo Bezerra)
A.2. 4 GRAUS (Raimundo Fagner/Dedé Evangelista)
B.1. FIM DO MUNDO (Raimundo Fagner/Fausto Nilo)
B.2. AMÉM, AMÉM (Raimundo Fagner)
Philips EP nº 6245 017
CAVALO FERRO
(Raimundo Fagner/Ricardo Bezerra)
© 1971 Editora Warner Chappell
Montado num cavalo ferro
Vivi campos verdes, me enterro
Em terras trópico-americanas
Trópico-americanas, trópico-americanas
E no meio de tudo, num lugar ainda mudo
Concreto ferro, surdo e cego
Por dentro desse velho, desse velho
Desse velho mundo
Pulsando num segundo letal
No planalto central
Onde se divide, se divide, se divide
O bem e o mal, mal, mal, mal
Vou achar o meu caminho de volta
Pode ser certo, pode ser direto
Caminho certo sem perigo, sem perigo
Sem perigo, sem perigo fatal
Vivi campos verdes, me enterro
Em terras trópico-americanas
Trópico-americanas, trópico-americanas
E no meio de tudo, num lugar ainda mudo
Concreto ferro, surdo e cego
Por dentro desse velho, desse velho
Desse velho mundo
Pulsando num segundo letal
No planalto central
Onde se divide, se divide, se divide
O bem e o mal, mal, mal, mal
Vou achar o meu caminho de volta
Pode ser certo, pode ser direto
Caminho certo sem perigo, sem perigo
Sem perigo, sem perigo fatal
QUATRO GRAUS
(Raimundo Fagner/Dedé Evangelista)
© 1972 Editora: Warner Chappell
© 1972 Editora: Warner Chappell
Céu de vidro azul fumaça
Quatro graus de latitude
Rua estreita, praia e praça
Minha arena e ataúde
Não permita
Deus que eu morra
Sem sair desse lugar
Sem que um dia eu vá embora
Pra depois poder voltar
Deus que eu morra
Sem sair desse lugar
Sem que um dia eu vá embora
Pra depois poder voltar
Quero um dia ter saudade
Desse canto que eu cantei
E chorar se der vontade
De voltar prá quem deixei
De voltar prá quem deixei
Desse canto que eu cantei
E chorar se der vontade
De voltar prá quem deixei
De voltar prá quem deixei
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